De ‘ININTERRUPTOS, CHOREMOS RUAS DENTRO DOS OSSOS’, de Delalves Costa
1. não posso acreditarestar esta poesia de sentençahaverá quem a leiaapenas para elevá-la à forcahaverá quem a leiapor morar em praça públicaonde é o espetáculo mal sabia que parirde útero invertido causassetanta dor que do…
