De ‘ININTERRUPTOS, CHOREMOS RUAS DENTRO DOS OSSOS’, de Delalves Costa
1. não posso acreditarestar esta poesia de sentençahaverá quem a leiaapenas para elevá-la à forcahaverá quem a leiapor morar em praça públicaonde é o espetáculo mal sabia que parirde útero invertido causassetanta dor que do péde flor só brotasse espinhosatemporal urticáriaa semente extrai nasciment-os germes do tempo haverá quem a leiapara sepultá-la nas falésiashaverá quem…

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