DE ‘AZUL INSTANTÂNEO’, de Pedro Vale

É preciso viver sem paixões.Mergulhar no absoluto anonimato,Permanecer morto ou vivo até ao fim.Aclamar o tumulto escuro e bruto.Encenar o drama clemente e lento.Sentir um amor ideal por anjos nebulosos.Descobrir um novo fundo de poesia…