De ‘O JOVEM ARSENE LUPIN E A DANÇA MACABRA’, de Simone Saueressig
3 – QUASÍMODO Na manhã seguinte, Paris despertou com um estremecimento. “Despertou”, se é que a capital dormia. Aparentemente, nas sombras da cidade-luz, coisas macabras jamais descansavam. A notícia que corria solta tornava o incrível…
